quinta-feira, 17 de novembro de 2011

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http://ocandomble.wordpress.com/2009/07/14/candomble-e-umbanda/

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http://entremundos.com.br/revista/files/2011/03/jongo-1.jpg

http://www.turminha.mpf.gov.br/nossa-cultura/cultura-afro-brasileira/dancas-de-origem-africana

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Grupo: Adriana Ribeiro, Alyne Kristine, Gabriel Toscano, Giuliana Faillace, Vanessa Guarino e Vitor Lima.

Professor: André

Exemplo de dança

Exemplo de dança, o Maracatu:

Tipos de danças afro-brasileiras

O jongo

É uma dança de origem africana. O jongo permitia que os escravos se comunicassem de forma que os senhores e capatazes não compreendessem aquilo que falavam. Por meio dessa dança contavam suas tristezas e sofrimentos.

A roda de capoeira

Desenvolvida no Brasil por escravos africanos, é uma forma de expressão cultural que mistura dança, luta, música, jogo. Nela são encenados golpes e movimentos acompanhados por músicas. Os capoeiristas ficam na roda de capoeira batendo palma no ritmo do berimbau e cantando a música enquanto dois capoeiristas jogam capoeira.

Samba de roda

É um gênero musical de tradição afro-brasileira. É tocado com pandeiros, atabaques, berimbaus, chocalho e viola.


Maracatu

É um dos ritmos de tradição africana, que hoje é difundido em todo o nordeste brasileiro, especialmente, nas cidades de Recife e Olinda. É caracterizado principalmente pela percussão forte, que teve origem nas congadas ,cerimônias de coroação dos reis e rainhas da nação negra.

História da dança afro-brasileira


A dança afro surgiu no Brasil no período colonial, foi trazida por africanos retirados do seu país de origem para realizarem trabalho escravocrata em solo brasileiro. Esse estilo de dança foi registrada primeiramente na composição de religiões africanas e começou a se fortalecer em meados do século XIX com a ajuda dos tribos: sudaneses; bantos (dois povos situados em território africano) e os indígenas, que foram responsáveis pela criação do candomblé e de outros segmentos regionais que deram origem à dança dos caboclos e outros aspectos da cultura africana.

A diversidade de ritmos culturais existentes hoje, foi oriunda de uma miscigenação que desenvolveu a identidade cultural do Brasil. Ao longo dos anos a dança de origem africana começou a ser modelada e encaminhada a diferentes estados. A sua trajetória teve início com o fim da escravidão, e em meados dos anos 20 e 30 do século passado, os negros começam a migrar para o Rio de Janeiro deixando marcas do samba e umbanda (uma variação da religião afro brasileira, com influencias do Kardecismo que desenvolveu um novo modelo de entidade cristã denominada Exu), no estado que contribuiu com a fixação e a valorização de raízes da mestiçagem projetada no país.

Já nos anos 50 e 60 deste mesmo século, a crescente industrialização fez com que o povo que no início migrava para o Rio de Janeiro, desloca-se para São Paulo, consequentemente acabam divulgando e difundindo a cultura afro brasileira. Nos anos 70 com o movimento da contracultura, olhos são voltados para o nordeste, e a Bahia é redescoberta em diferentes setores culturais, o estado é finalmente visto como um ponto turístico de máxima importância para história brasileira, por ser formado basicamente pela cultura afro.
Depois que a umbanda alcançou um devido status, o candomblé tornou-se referência e a dança passa a ser visualizada de maneira marginalizada, por estar quase sempre associada a uma adoração de deuses africanos. Esse quadro tende a ser modificado um pouco quando a dança africana recebe características decorrente dos estudos da bailarina e antropóloga negra norte americana Katherine Dunca, finalmente a dança começa a ter uma receptividade popular diferente, recebendo até variações que conhecemos hoje, e é denominada como ballet negro ou afro.

A sociedade vive um momento de transformação na cultura negra, hoje ela não é só valorizada por ser de origem afro descendente, como também é reconhecida por uma questão de identidade histórica que consolidou o processo de miscigenação do país. Atualmente os projetos de fortalecimento dessa cultura como o Ilê aiyê, Akomabu, Abanjá, e Male de Balê, são amplamente conhecidos, por trabalhar com jovens que visam ser inseridos na sociedade para combater a discriminação racial, e para divulgar cada vez mais a cultura que construiu parte desse país.






Importância da dança afro-brasileira


Abordar a cultura afro-brasileira através de sua dança
nos dá a oportunidade de promover a preservação dos valores
culturais e sociais decorrentes da influência afro na formação da sociedade
brasileira. Potencializa a participação da população de origem afro da
comunidade escolar no processo de desenvolvimento social, político e
econômico, através de sua história e cultura, formando cidadãos conscientes e
críticos da realidade social na qual vivem para poder nela intervirem
positivamente, sempre buscando práticas efetivas que promovam a igualdade
de oportunidades independente do gênero, raça/etnia, orientação sexual,
classe social e outras diversidades.